Os pequenos produtores asseguram a maior parte da produção alimentar; ainda assim, os rendimentos de muitas culturas de subsistência ficam muito aquém dos padrões internacionais. Em consequência, a Nigéria importa volumes significativos de trigo, produtos alimentares transformados e ingredientes, enquanto boa parte da produção nacional perde valor antes de chegar ao consumidor. Este artigo apresenta uma rota prática para reduzir essa lacuna e gerar oportunidades de agronegócio economicamente viáveis. Demonstra como investimentos estratégicos na transformação — moinhos de arroz, fábricas de processamento de mandioca, unidades de trituração de oleaginosas e prensas a frio — permitem capturar valor localmente, diminuir a dependência das importações e criar emprego industrial.
Temos o prazer de propor uma missão de consultoria de 2 meses sobre a cadeia de valor agrícola, conduzida por uma equipe de três especialistas internacionais, sob a direção do Sr. Kosona Chriv. Esteja você implantado na Ásia ou na África, nossa abordagem sob medida fortalecerá suas cadeias de valor, preparará sua estrutura para exportação e impulsionará um crescimento sustentável.
Em um cenário agroalimentar dinâmico, construir uma marca forte e acessar mercados internacionais são fundamentais para garantir um crescimento sustentável. Na Adalidda, apoiamos empresas agrícolas e cooperativas na Ásia e na África com estratégias personalizadas de branding, marketing e vendas. Nosso objetivo é abrir novas oportunidades, ampliar sua receita e elevar o valor dos seus produtos agrícolas no mercado global.
O setor agroalimentar na África Subsaariana reúne grande escala e ganhos de produtividade, em grande parte por explorar. Cerca de 70% da população trabalha na agricultura e o setor representa quase 30% do PIB, porém os rendimentos permanecem baixos: os rendimentos médios de cereais situam-se em apenas 1–2 t/ha, cerca de 60% abaixo da média mundial. Essa lacuna não é irreversível — a experiência histórica mostra que outras regiões a reduziram graças a melhoramento de sementes, uso de fertilizantes, irrigação e mecanização. Quando adaptadas às culturas e às condições locais, essas tecnologias podem multiplicar produtividades, aumentar a renda dos agricultores e impulsionar o desenvolvimento da indústria agroalimentar local.